A banda surgiu no início de 2004 e finalizou o seu primeiro cd em 2006. As músicas de trabalho são “Amanhã” e “Vou sair por aí”. Seu disco de estréia é uma surpresa, tanto pela qualidade autoral, como pelo conjunto da obra. O cd se chama VOLUME 1 e conta com a participação de Diego Medina ('Os Massa', ex-Vídeo Hits) e produção de Leonardo Brunelli e Vinícius Tonello.

O som energético da banda sempre contagia a platéia devido a forte presença de palco dos componentes e a espontaneidade que estes carregam nos shows, tornando assim um show diferente do outro. Os Flutuantes, com sua empatia e musicalidade de impacto, certamente virão para somar com a forte cena musical do Sul e do Brasil. Trata-se de uma daquelas obras honestas que ficam para a história de sua época.

Divulgação/Os Flutuantes


Qual a procedência da banda?

O mais puro (e sujo) Rock n’ Roll

Da onde vieram e por onde andam?

Viemos do nada e andamos por aí plantando nossa semente por onde passamos, convertendo mais fiéis para o rock!

Desde quando tocam juntos?

Os Flutuantes já tem 3 anos.

O que os motivou a tocar?

O prazer de fazer música fazer Rock n ‘Roll e sempre buscando fazer de ótima qualidade.

Qual a formação original?

Fabiano Nasi (Vocal)

Fabio Brum (Baixo)

Vinício Eduardo (Guitarra)

Vinicius de Sá (Batera)

Houve alguma alteração?

Não.

Como surgiu o nome da banda?

Justamente pelo som que a gente se propôs a fazer desde o começo da banda. Um som flutuante, mássico e marcante. Daí saiu Os Flutuantes.

Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.

Uma bem legal foi o dia que a gente tocou numa emissora de tv local e fizemos uma jam session no ar e esta canção acabou entrando no disco.

Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?

Está muito bom, mas pode melhorar ainda mais, principalmente aqui no RS. Estamos muito bem representados por grandes Festivais Independentes no Brasil, mas falando do sul temos poucos com uma estrutura de nível nacional. O único que conhecemos é o GIG Rock e achamos que o meio cultural deveria valorizar mais o rock no Estado.

E sobre ser uma banda independente?

Tem o lado bom e ruim de ser uma banda independente. O lado bom é que a gente pode ir e vir em termos de som, de criação. O lado ruim é que a banda tem que ter uma grana extra no caixa pra fazer tudo isso, principalmente, em termos de mídia, de divulgação e até mesmo na qualidade da gravação de demos ou discos, e a ajuda de uma gravadora nesta parte é fundamental.

Fale sobre suas perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...

Os Flutuantes estão divulgando o primeiro disco, o Vol.1, que foi lançado no final do ano passado e estamos preparando mais 2 vídeo-clipes para este ano, sendo que já temos um em animação da música “Amanhã”, que está sendo muito bem aceito. Mas quem ainda não chegou a ver este clipe, tem no Youtube e está passando no canal MultiShow. Tem também nosso site www.myspace.com/osflutuantes e acabamos de colocar algumas raridades da banda no www.purevolume.com/osflutuantes.